Vídeo | Os caracteres chineses e o Gênesis

the-discovery-genesisUm argumento comum dos céticos quanto à universalidade dos relatos bíblicos, sobretudo os eventos do Gênesis (a Criação, o Éden e o Dilúvio), é a de que civilizações antigas como a China não têm [aparentemente] nenhuma ligação cultural e religiosa com a visão teísta-criacionista das Escrituras.

Entretanto, os autores C. H. Kang e a Dra. Ethel R. Nelson, em sua obra “Descoberta do Gênesis na Língua Chinesa” (The Discovery of Genesis) – que, aliás, já está na minha lista de aquisições urgentes – mostram justamente o oposto. Publicado em 1979, foi lançado em português somente em 2011, pela SCB.[1][2]

A Dra. Ethel R. Nelson explica:

“Um estudo dos mais antigos escritos Chineses, artigos de bronze e oracle bone writing [escritos em cascos de tartarugas ou ossos, feitos por adivinhadores], apoia a ideia de seu [dos chineses] conhecimento detalhado do mundo pré-diluviano. Estas formas de escrita primitiva são mais pictográficas (pictogramas) do que a taquigrafia de hoje. Os caracteres mais primitivos e básicos, chamados ‘radicais’, servem como o ‘ABC’ da escrita. Quando os radicais são combinados, eles formam um tipo de caractere mais complexo, chamado ‘ideograma’, que relata uma história ou conceito.”[3]

O That’s a Fact desta semana publicou um vídeo que resume a pesquisa dos autores. Confira abaixo.

A evidência dos relatos do Gênesis na escrita milenar dos chineses é algo precioso histórica, cultural e teologicamente. Como bem frisou Paul Zimmerman, presidente do Concordia Teachers College (River Forrest, Illinois):

“À semelhança de arqueólogos pacientes e cuidadosos, os autores ajuntaram as evidências. Muitos hão de concordar. Outros, sem dúvida, colocarão em cheque este trabalho. Mas, as evidências parecem pedir que se cave mais fundo, pois não podem ser ignoradas. Não, as evidências não podem ser colocadas de lado, como se os pontos correspondentes entre os 6 ideogramas chineses e o Gênesis fossem mero produto do acaso. Não, este livro clama por consideração muito mais séria.”[2]

Como se não bastassem as várias evidências sobre o Dilúvio espalhadas nas mais diversas civilizações [4], a escrita chinesa primitiva está aí, sob os olhos atentos dos pesquisadores, para evidenciar, mais uma vez, a veracidade do texto bíblico.

Jônatas Duarte Lima

Referências

  1. “Homenagem ao pioneiro do criacionismo no Brasil”, http://www.criacionismo.com.br/2011/08/homenagem-ao-pioneiro-do-criacionismo.html, acessado em 29/05/2015.
  2. Confira a revisão bibliográfica do livro feita pela SCB em http://www.scb.org.br/scb/index.php/revisoes-bibliograficas/93-editados-pela-scb/2085-descoberta-do-genesis-na-lingua-chinesa, acessado em 29/05/2015.
  3. Ethel R. Nelson, M.D. 1987. The Chinese Language and the Creative Hands of God. Acts & Facts. 16 (7).
  4. Confira no livro A História da Vida, Michelson Borges, o capítulo O dilúvio de Gênesis: lenda ou fato? (Editora CPB, 2010).

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