[Traduzi este artigo do original publicado no Creation Ministries International. Comentários ao final.]
O garoto que tem orgulho em ser um assassino
Will Cornick assassinou professora em frente aos colegas, em Leeds, Inglaterra
O horrendo assassinato por esfaqueamento [1] de uma professora inglesa e os comentários feitos pelo criminoso mais tarde, são um importante lembrete dos possíveis efeitos do pensamento evolucionista.
Alguns dos comentários doentios que o estudante adolescente fez após o assassinato incluem:
“Eu não estava chocado, eu estava feliz. Tinha um sentimento de orgulho. Ainda tenho.
“Eu sei que isto não é civilizado, mas sei que é incrivelmente instintivo e humano. Nas gerações passadas, matar é um meio de sobrevivência.
“Ainda é matar ou morrer. Eu não tinha escolha. Era matá-la ou suicídio.
“Sei que a família da vítima ficará triste, mas não me importo. Ao meu ver, tudo que fiz é fino e elegante.” [1]
Anteriormente, ele havia dito à professora, via Facebook, que “ela merecia mais que morte, mais que dor e mais que qualquer coisa que pudesse imaginar.” [1]
Os detalhes do assassinato fazem a leitura ser repugnante. Aconteceu no Corpus Christi Catholic College em Lees, Inglaterra, quando o adolescente seguiu uma professora de 61 anos de idade, piscou para os colegas, a a esfaqueou de forma fatal.
O garoto, Will Cornick, já havia sido preso, e os detalhes de seu plano arquitetado e suas atitudes silenciosas foram reveladas na corte. Enquanto é impossível saber quais influências impactaram o assassino e resultaram em tais tendências psicopatas, suas afirmações que “é incrivelmente instintivo e humano” e “assassinar é um meio de sobrevivência”, tem tons evolucionistas incontestáveis.
Ao final, no coração da filosofia de Darwin que subjuga o sistema educacional e a maioria da comunidade, está a crença que nada mais é que apenas bioquímica – que todos nossos pensamentos, sentimentos e ações são mero resultado dos nossos genes e do meio-ambiente. [2]
Sendo assim, as afirmações de Cornick são similares às do notório serial killer americano Jeffrey Dahmer, que certa vez disse: “No final, se uma pessoa não pensa que há um Deus para que se preste contas, então qual a necessidade de mudar seu comportamento para manter-se em padrões aceitáveis? Era dessa maneira que eu pensava. Sempre acreditei na teoria evolucionista como verdade, que todos viemos da sopa. Quando morremos, você sabe, é assim, não há nada…” [3]
Após o massacre em 1999, na América, no qual os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold atiraram e assassinaram 12 estudantes e uma professora, antes de virarem as armas e se matarem, as pessoas se perguntavam “como poderiam fazer uma coisa dessas?” [4] Os assassinos eram obcecados por games sanguinários e de mortes violentas. Eles também eram fascinados pela crença Nazista, que é preenchida pela luta Darwinista de uma “raça superior”. [5]
Apenas uma moral e um código legal baseados na moralidade cristã agiriam de forma a conter tais tendências. Entretanto, uma vez que há a justificativa que é ‘natural’ assassinar, isso acontecerá mais vezes. A analogia pode ser feita com a depressão/suicídio: mesmo que a depressão em uma cultura permaneça em um nível constante, o percentual daqueles que cederão aos seus impulsos auto-destrutivos será maior se as acharem que a vida não tem significado e não há nada após a morte.
O fato de o ataque de Cornick ter acontecido em um colégio católico, de certa forma também alerta para a maneira que muitas igrejas têm abraçado a evolução, no lugar do criacionismo bíblico de Gênesis. A ciência, como algumas igrejas dizem, tem mostrado que que a história da criação do Gênesis é errada, então é apropriado apresentar um ponto de vista diferente. [2]
Então, mesmo em escolas fundadas por igrejas, crianças são informadas que o homem é apenas um animal, que morte e violência são uma parte natural da evolução, e que ‘apenas o mais apto sobrevive’, então não é surpresa imaginar que pessoas estejam afundando na falta de esperança. [5]
Aqui no CMI (Creation Ministries International), argumentamos que a Ciência e as Escrituras não divergem, e que não há motivo de comprometer nenhuma delas. A Bíblia pode ser completamente acreditada no que diz acerca da história da Terra. E pode ser acreditada em tudo o mais também, particularmente que é errado matar, apesar da mentalidade deste indivíduo problemático que atribui ao fato de que é “incrivelmente instintivo e humano” uma justificativa para tamanho ato.
Referências
- Rayner, G., Boy, 16, winked at fellow student before stabbing teacher Ann Maguire to death as she tried to flee, telegraph.co.uk, 3 November 2014.
- Statham, D., The slippery slope, 20 October 2011; creation.com/slippery-slope.
- Interview with Stone Phillips, Dateline NBC, 29 November 1994.
- Catchpoole, D., Inside the mind of a killer, 9 November 2007; creation.com/killer.
- Catchpoole, D., How to build a bomb in the public school system, Creation 22(1):17, December 1999; creation.com/bomb.
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Nota do EF: Leia este post aonde comento brevemente sobre os problemas morais do evolucionismo. Além de suas contradições e problemas científicos, a teoria Darwinista tem provado não ser a melhor resposta para a moralidade.
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